quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

4. Evangelho, o remédio para os males do mundo

Ei, Protestante! Assististe ao noticiário de hoje? Quão perverso e corrompido está o mundo! Mas o que digo, sabemos que assim ele sempre foi, desde a entrada do pecado no Jardim do Éden.

Sim... de fato... é por isso, para resgatar-nos do pecado, que Nosso Senhor desceu dos Céus!

Nosso Senhor quer que os homens lutem contra suas paixões, vencendo-as através da renúncia, mortificação e sacrifícios!

“Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo” (Lucas IX, 23); “Castigo o meu corpo e o reduzo à servidão” (1ª Coríntios IX, 27); “o grão de trigo (...), se morrer, produz muito fruto” (João XII, 24).

A doutrina do Evangelho é santificadora, estimula o homem a dominar-se, a cantar vitórias sobre si mesmo e seus instintos, o leva à prática da virtude, muitas vezes até ao heroísmo! E “aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus XXIV, 13). E assim, o Evangelho contrapõe no homem a maléfica influencia do mundo, do demônio e da carne marcada pelo pecado, que o tentam constantemente.

Hã! Como? Não é isto que aprendes com o pastor?

Sim... já conversamos sobre essa absurda tese da “salvação pela fé”. Agora dizes que essa “fé” que salva consiste apenas nisto: “Aceitar a Cristo como nosso único e suficiente salvador pessoal”. E basta isso para estar salvo e saber que irá para o céu com toda a certeza!

Tu queres me convencer que este é o mesmo Evangelho pregado por Nosso Senhor Jesus Cristo? Que é por meio desta doutrina que Deus irá regenerar o mundo e santificar o homem?

Na doutrina do pastor não há necessidade de perseverança, mortificação, renúncia... Como barateia-se a salvação!

Ah! Agora entendo: Sabe por que não há santos nesta doutrina? Porque dela, eles desconfiam.

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